
Estou ajoelhado na rua, chove a potes mas não me movo.
Não, não pensem que sou eu que estou ajoelhado na rua sem me mover. O meu espírito é que parece que vive na rua, à chuva e ao frio e não encontra nenhum sítio quente onde se abrigar. Eu posso estar quente e sentado confortavelmente num sofá, mas o meu interior não.
O meu interior está perdido no presente, a recordar o passado e tentar não pensar no futuro.
O futuro. Algo que me espera mas que eu não sei como encarar, não sem ti, não sem as nossas brincadeiras, sem as nossas tolas discussões, sem os nossos momentos únicos. Tenho saudades. Saudades de sentir o teu corpo no meu, de sentir os teus lábios procurando os meus incessantemente, saudade dos teus carinhos, dos teus jogos de sedução que eu tanto gostava. Amo-te, e digo-to tão sinceramente como da primeira vez…
Estavas deitada sobre o meu peito, ofegante depois de um dos nossos momentos de amor. Eu mexia nos teus longos e suaves cabelos completamente abstraído na tua beleza e perfeição.
- Amo-te. – sussurrei ao teu ouvido. Tu levantaste a cabeça e captas-te bem os meus olhos.
- Isso foi tão profundo… - sorriste gozando comigo como adoravas fazer.
- Foi a verdade! – beijei-a.
- Eu sei que sim. – sorriste, aquele sorriso que eu tanto amava. – Também te amo.
Era tudo tão perfeito, tão bom, tão nosso. Hoje, não sei onde paras, não sei se ainda me amas ou simplesmente se ainda me recordas. Sinto-me culpado por isso, pois fui eu que estraguei tudo. Fui eu que após uma das nossas discussões sem nexo saí porta fora e decidi perder a cabeça. Bebi demais e fui na conversa da primeira que me apareceu à frente. Traí-te, e nada pode apagar isso. Quando descobriste perdeste a cabeça e saíste de casa nesse mesmo instante.
Até hoje, e passaram 11 meses, não sei nada de ti. Não atendes o telemóvel, não respondes a e-mails nem nada, simplesmente desapareceste.
- Só gostava que me deixasses ver-te uma só vez, só mais uma, queria sentir-te em mim novamente…
- Então o momento chegou. – ouviu-se uma voz. “É ela!” pensei. Virei-me repentinamente e de facto ela estava à porta de casa, a casa que sempre fora nossa.
- Voltaste… - lágrimas de alegria correram pela minha cara abaixo, assim como na dela. Corri para ela e abracei-a com todas as minhas forças elevando-a no ar. Beijei-a. Beijei-a e absorvi esse momento para todo o sempre, precisava tanto daquilo, o teu beijo é a minha droga. – Diz-me que me perdoas e que ficas comigo, por favor.
- Eu perdoou-te e fico contigo… - sussurrou ao meu ouvido - … porque te amo demasiado para viver agarrada ao passado sem pensar no futuro... no nosso futuro.
Não, não pensem que sou eu que estou ajoelhado na rua sem me mover. O meu espírito é que parece que vive na rua, à chuva e ao frio e não encontra nenhum sítio quente onde se abrigar. Eu posso estar quente e sentado confortavelmente num sofá, mas o meu interior não.
O meu interior está perdido no presente, a recordar o passado e tentar não pensar no futuro.
O futuro. Algo que me espera mas que eu não sei como encarar, não sem ti, não sem as nossas brincadeiras, sem as nossas tolas discussões, sem os nossos momentos únicos. Tenho saudades. Saudades de sentir o teu corpo no meu, de sentir os teus lábios procurando os meus incessantemente, saudade dos teus carinhos, dos teus jogos de sedução que eu tanto gostava. Amo-te, e digo-to tão sinceramente como da primeira vez…
Estavas deitada sobre o meu peito, ofegante depois de um dos nossos momentos de amor. Eu mexia nos teus longos e suaves cabelos completamente abstraído na tua beleza e perfeição.
- Amo-te. – sussurrei ao teu ouvido. Tu levantaste a cabeça e captas-te bem os meus olhos.
- Isso foi tão profundo… - sorriste gozando comigo como adoravas fazer.
- Foi a verdade! – beijei-a.
- Eu sei que sim. – sorriste, aquele sorriso que eu tanto amava. – Também te amo.
Era tudo tão perfeito, tão bom, tão nosso. Hoje, não sei onde paras, não sei se ainda me amas ou simplesmente se ainda me recordas. Sinto-me culpado por isso, pois fui eu que estraguei tudo. Fui eu que após uma das nossas discussões sem nexo saí porta fora e decidi perder a cabeça. Bebi demais e fui na conversa da primeira que me apareceu à frente. Traí-te, e nada pode apagar isso. Quando descobriste perdeste a cabeça e saíste de casa nesse mesmo instante.
Até hoje, e passaram 11 meses, não sei nada de ti. Não atendes o telemóvel, não respondes a e-mails nem nada, simplesmente desapareceste.
- Só gostava que me deixasses ver-te uma só vez, só mais uma, queria sentir-te em mim novamente…
- Então o momento chegou. – ouviu-se uma voz. “É ela!” pensei. Virei-me repentinamente e de facto ela estava à porta de casa, a casa que sempre fora nossa.
- Voltaste… - lágrimas de alegria correram pela minha cara abaixo, assim como na dela. Corri para ela e abracei-a com todas as minhas forças elevando-a no ar. Beijei-a. Beijei-a e absorvi esse momento para todo o sempre, precisava tanto daquilo, o teu beijo é a minha droga. – Diz-me que me perdoas e que ficas comigo, por favor.
- Eu perdoou-te e fico contigo… - sussurrou ao meu ouvido - … porque te amo demasiado para viver agarrada ao passado sem pensar no futuro... no nosso futuro.
ñ consigo comentar o teu blog :S vou ter de responder aqui ...
ResponderEliminare concordo plenamente ctg .. é tudo posto em causa, tudo tão inseguro ... :S é msm mau :|