
Melanie acordou sobre a manhã com a sensação de que nada se tinha passado anteriormente. Aquele pesadelo horrível que tivera tido era como se tivesse desaparecido completamente, e restava agora uma noite sem sonhos ou pesadelos, quer bons quer maus, apenas uma noite tranquila. Mexeu-se ligeiramente e apercebeu-se que se mantinha deitada sobre o peito quente e definido de Tom. Era um pouco estranho acordar daquela maneira, mas uma coisa era certa, ela gostava. Não sabia o que é que o seu corpo produzia em si quando Tom estava por perto, e especialmente sem tanta roupa vestida, estava confusa com aquelas sensações todas que aquele rapaz provocava em si. Olhou-o atentamente e podia jurar que tinha adormecido com um anjo. A sua face parecia esculpida com todo o cuidado do mundo, e aquele piercing que habitava o seu lábio inferior dava-lhe um toque altamente sensual. Não se podia negar que queria senti-lo, não se podia negar que queria explorar o corpo dele como nunca houvera feito a nenhum rapaz anteriormente, não se negava a ter mais que um beijo com Tom. Beijou o seu peito e largou os devaneios voltando a pousar a cabeça sobre aquele corpo escultural.
Tom sentiu-se estremecer ao sentir uns lábios beijarem o seu peito e acordou estremunhado. Mexeu-se ligeiramente e olhou Melanie que mantinha os olhos fechados e uma respiração compassada. Acariciou as costas da rapariga onde tinha a mão pousada e esperou a sua reacção. Melanie pousou o queixo no peito dele e olhou-o.
- Obrigada. – sorriu-lhe timidamente.
- Não tens que agradecer. – disse – E sempre que precisares, não hesites, ok? – perguntou-lhe seriamente. Um facto é que não se importava de a ajudar, afinal era sua amiga, e outro facto é que até ele dormia melhor quando dormia agarrado a ela e a sentia respirar sobre si. Tom afirmava na sua cabeça que apesar de a desejar tanto teria que se controlar, no entanto nem sempre conseguia.
- Ok. – sorriu – A sério Tom obrigada. – sentou-se na cama sentindo a mão de Tom ainda no fundo das suas costas. – Não tens entrevistas hoje? – perguntou.
- Tenho. – deitou fortemente a cabeça na almofada – Mas não quero! – Melanie riu-se. – Adoro ouvir-te rir. – sorriu docemente, talvez o sorriso mais doce que alguma vez mostrara a alguém.
- Olha aí que eu coro! – disse levando as mãos à cara escondendo as suas rosáceas vermelhas.
- Mas ficas tão gira quando coras… - sentou-se ao lado dela e tirou-lhe as mãos da cara.
- Assim ainda fazes pior. – murmurou ao sentir os lábios de Tom tão próximos dos seus.
- Tu gostas que eu faça pior. – disse olhando mais vezes os seus lábios que os seus olhos. Aproximou-se dela e tocou-lhe ao de leve com o piercing, afinal sabia que a tentava e que ela não resistia. E sim Melanie não resistia e foi ela que colou os lábios aos de Tom. Abraçou o pescoço dele e beijou os seus lábios com toda a vontade que possuía no seu interior. Puxou-o mais para si e deixou que o seu corpo se deitasse na cama com Tom sobre si. Ele deixou-se levar por ela, afinal ela também queria algo mais dele do que uns simples beijos e uma boa amizade. Ladeou a sua cintura com as mãos e procurou massajar as suas costas entrando pela t-shirt dela. Desceu os lábios até ao seu pescoço e sentiu as mãos de Melanie escorregarem pelas suas costas arranhando-o ligeiramente, numa mistura de prazer e formigueiro. Passou as mãos para a sua barriga e quando se preparava para chegar ao seu peito Melanie afastou-o.
- Não! – disse levando as mãos ao peito despido de Tom afastando-o de si.
- Não agora, Mel! – disse voltando a atacar os seus lábios.
- Não Tom! – levantou-se da cama e andou de um lado para o outro feita barata tonta.
- Pensei que querias… - disse olhando-a sentado na cama - … desculpa.
- O meu problema não é esse. – olhou-o. Ela também o queria.
- Han? Então qual é o teu problema? – perguntou confuso.
- Não consigo, desculpa. – abandonou o quarto a correr e de lágrimas nos olhos. “Merda!”
David apareceu à porta de Tom.
- Eh lá, ainda estás assim e já tens tudo escancarado? – perguntou.
- Foi a… - interrompeu-se, não podia dizer que tinha sido a Melanie, a sua sobrinha. - … o Bill! – inventou.
- Como? Ainda agora vim do quarto dele.
- Esquece. – levantou-se da cama – Vou-me vestir já vou ter convosco lá a baixo.
- Ok. – encolheu os ombros e saiu. Passou pelo quarto de Melanie mas optou por não a acordar.
Melanie sentou-se na cama e reviu aquela cena vezes e vezes sem conta. Não se conseguia esquecer daquelas mãos esguias passearem pelo seu corpo e aqueles lábios beijarem-lhe o pescoço. Não conseguia parar de sentir o seu sabor na sua boca e o seu calor na ponta dos seus dedos. Dirigiu-se ao duche e tomou um banho em água gelada, por muito que quisesse ter Tom só para si naquela manhã, não tinha conseguido, o medo de falhar com ele e o medo de no momento ter medo (como aquilo soava ridículo!) dava-lhe cabo do sistema nervoso.
- A Melanie? – perguntou Georg. – Já costuma estar por aqui… - observou não a vendo.
- Eu optei por não a acordar, ela precisa de dormir. – disse David.
- Ah ok. Que entrevistas temos hoje? – perguntou trincando um croissant.
- O normal, é para as revistas, e hoje é no quarto do Tom por isso ele que se desp… - foi interrompido.
- Cheguei! – trazia um sorriso na cara, afinal não podia dar a entender que tinha, literalmente, levado uma tampa naquela manhã.
- Estávamos a falar de ti maninho!
- Bem ou mal?
- Nem uma coisa nem outra. As entrevistas são no teu quarto. – informou David.
- Porquê no meu? – perguntou.
- Porque é a vez de ser no teu!
- Eu acho isso mal, o ideal era ser aqui na sala de pequenos-almoços ou então numa outra qualquer sala do Hotel.
- Tu dizes sempre isso cada vez que calha a ti! – disse Gustav.
- Oh, não vês que é por ter lá uma menina…! – gozou Georg.
- Não, a menina desta noite já saiu! – informou.
- Ai já? Não vi nenhuma bomba loira e de silicone sair do Hotel hoje de manhã! – gozou Bill.
- Ah que graça. – limitou-se a responder, afinal a rapariga apenas tinha isso mesmo, dormido com ele nada mais.
- Bom dia. – Melanie sentou-se entre os G’s e imediatamente se serviu de um croissant e um copo de sumo.
- Bons dias, pensei que dormias mais. – disse David.
- Eu dormi a noite toda hoje. – olhou Tom de esguelha.
- Boa! – disse Bill – Não tiveste pesadelos?
- Não. – sorriu-lhe. – Coisa rara. – disse. Sim, ela tinha tido um pesadelo, horrível até, mas depois de ter adormecido nos braços de Tom nada mais tinha acontecido.
- Estranho… - disse Tom - … costumas ter tantos. – ela olhou-o, ele sabia que ela tinha tido, porquê a conversa?
- Sim, mas há noites que é possível não ter pesadelos, eu só ainda não percebi porquê… - olhou Tom nos olhos. Ele percebeu que ela não sabia o porquê de apenas ele a conseguir adormecer depois dos pesadelos, visto ela já lhe ter dito que mais ninguém o fazia.
(…)
Não conseguia dormir, por mais que tentasse, no seu cérebro aquele «Não consigo, desculpa» estava a deixá-lo louco. Olhou o telemóvel topo de gama e o facto de serem apenas 4 horas da manhã estavam a matá-lo. Sentou-se na cama e enterrou a cara nas mãos. “Porquê? Porque é que ela não consegue?” pela mente passaram-lhe muitas ideias mas havia uma que…. Levantou-se e dirigiu-se ao quarto de Melanie, não conseguia tirá-la da cabeça.
Deslizou a porta do quarto da rapariga e deu com ela sentada na cama agarrada aos joelhos.
- Porque não vieste ter comigo? – perguntou sentando-se ao lado dela na cama, podia ver que ela tivera mais pesadelos.
- As coisas ficaram estranhas entre nós… - interrompeu-se.
- Eu não te quero pressionar, sabes? – disse Tom – Mas como tu começaste, foste tu que me puxaste eu pensei que te deixavas apenas levar… mas posso fazer-te uma pergunta íntima?
- Sim. – encolheu os ombros.
- Alguma vez… - começou - … alguma vez estiveste com… um rapaz? – perguntou timidamente.
- Como assim?
- És virgem? – perguntou agora directamente.
- Ah. – apercebeu-se e olhou-o. – Sim. – disse timidamente, não ia contar com as violações essas eram parte do passado. Tom suspirou.
- Então foi por isso… tiveste medo. – olhou-a.
- Sim.
- Bem então não vou puxar mais por ti… - disse segurando-lhe o queixo.
- Eu quero isso. – ele olhou-a curioso. – A minha história passada não me permitia olhar para os rapazes de forma mais sexual digamos, mas… mas eu desejo-te! – Tom sorriu, afinal era correspondido. – Desejo-te como nunca desejei ninguém… - sorriu timidamente voltando a passar os olhos pelo seu corpo. Tom deitou-se sobre a cama dela e fê-la deitar-se no seu peito.
- Suponho que seja bom saber isso. Tu sabes que te desejo também não sabes? Mas…
- O facto de eu ser virgem…
- Não! – Tom travou-a – Não é isso… tu queres que eu seja o teu primeiro…? - interrompeu-se a ele mesmo, já podia ter tirado a virgindade a muitas raparigas, mas nenhuma era sua amiga e tão chegada a ele como Melanie era. - … o teu primeiro…
- Acho que sim, Tom… tipo – levou as mãos à cabeça - … dou em louca cada vez que te vejo assim! – apontou para ele, para o seu corpo – Coisa que nunca me aconteceu. – suspirou e ele sorriu. Ela queria-o tanto como ele a queria a ela e isso estava a começar a preenchê-lo.
- Vamos deixar que aconteça, sim? – beijou-lhe os lábios.
- Sim. – deitou novamente a cabeça no peito de Tom e abraçou a sua cintura.
Tom sentiu-se estremecer ao sentir uns lábios beijarem o seu peito e acordou estremunhado. Mexeu-se ligeiramente e olhou Melanie que mantinha os olhos fechados e uma respiração compassada. Acariciou as costas da rapariga onde tinha a mão pousada e esperou a sua reacção. Melanie pousou o queixo no peito dele e olhou-o.
- Obrigada. – sorriu-lhe timidamente.
- Não tens que agradecer. – disse – E sempre que precisares, não hesites, ok? – perguntou-lhe seriamente. Um facto é que não se importava de a ajudar, afinal era sua amiga, e outro facto é que até ele dormia melhor quando dormia agarrado a ela e a sentia respirar sobre si. Tom afirmava na sua cabeça que apesar de a desejar tanto teria que se controlar, no entanto nem sempre conseguia.
- Ok. – sorriu – A sério Tom obrigada. – sentou-se na cama sentindo a mão de Tom ainda no fundo das suas costas. – Não tens entrevistas hoje? – perguntou.
- Tenho. – deitou fortemente a cabeça na almofada – Mas não quero! – Melanie riu-se. – Adoro ouvir-te rir. – sorriu docemente, talvez o sorriso mais doce que alguma vez mostrara a alguém.
- Olha aí que eu coro! – disse levando as mãos à cara escondendo as suas rosáceas vermelhas.
- Mas ficas tão gira quando coras… - sentou-se ao lado dela e tirou-lhe as mãos da cara.
- Assim ainda fazes pior. – murmurou ao sentir os lábios de Tom tão próximos dos seus.
- Tu gostas que eu faça pior. – disse olhando mais vezes os seus lábios que os seus olhos. Aproximou-se dela e tocou-lhe ao de leve com o piercing, afinal sabia que a tentava e que ela não resistia. E sim Melanie não resistia e foi ela que colou os lábios aos de Tom. Abraçou o pescoço dele e beijou os seus lábios com toda a vontade que possuía no seu interior. Puxou-o mais para si e deixou que o seu corpo se deitasse na cama com Tom sobre si. Ele deixou-se levar por ela, afinal ela também queria algo mais dele do que uns simples beijos e uma boa amizade. Ladeou a sua cintura com as mãos e procurou massajar as suas costas entrando pela t-shirt dela. Desceu os lábios até ao seu pescoço e sentiu as mãos de Melanie escorregarem pelas suas costas arranhando-o ligeiramente, numa mistura de prazer e formigueiro. Passou as mãos para a sua barriga e quando se preparava para chegar ao seu peito Melanie afastou-o.
- Não! – disse levando as mãos ao peito despido de Tom afastando-o de si.
- Não agora, Mel! – disse voltando a atacar os seus lábios.
- Não Tom! – levantou-se da cama e andou de um lado para o outro feita barata tonta.
- Pensei que querias… - disse olhando-a sentado na cama - … desculpa.
- O meu problema não é esse. – olhou-o. Ela também o queria.
- Han? Então qual é o teu problema? – perguntou confuso.
- Não consigo, desculpa. – abandonou o quarto a correr e de lágrimas nos olhos. “Merda!”
David apareceu à porta de Tom.
- Eh lá, ainda estás assim e já tens tudo escancarado? – perguntou.
- Foi a… - interrompeu-se, não podia dizer que tinha sido a Melanie, a sua sobrinha. - … o Bill! – inventou.
- Como? Ainda agora vim do quarto dele.
- Esquece. – levantou-se da cama – Vou-me vestir já vou ter convosco lá a baixo.
- Ok. – encolheu os ombros e saiu. Passou pelo quarto de Melanie mas optou por não a acordar.
Melanie sentou-se na cama e reviu aquela cena vezes e vezes sem conta. Não se conseguia esquecer daquelas mãos esguias passearem pelo seu corpo e aqueles lábios beijarem-lhe o pescoço. Não conseguia parar de sentir o seu sabor na sua boca e o seu calor na ponta dos seus dedos. Dirigiu-se ao duche e tomou um banho em água gelada, por muito que quisesse ter Tom só para si naquela manhã, não tinha conseguido, o medo de falhar com ele e o medo de no momento ter medo (como aquilo soava ridículo!) dava-lhe cabo do sistema nervoso.
- A Melanie? – perguntou Georg. – Já costuma estar por aqui… - observou não a vendo.
- Eu optei por não a acordar, ela precisa de dormir. – disse David.
- Ah ok. Que entrevistas temos hoje? – perguntou trincando um croissant.
- O normal, é para as revistas, e hoje é no quarto do Tom por isso ele que se desp… - foi interrompido.
- Cheguei! – trazia um sorriso na cara, afinal não podia dar a entender que tinha, literalmente, levado uma tampa naquela manhã.
- Estávamos a falar de ti maninho!
- Bem ou mal?
- Nem uma coisa nem outra. As entrevistas são no teu quarto. – informou David.
- Porquê no meu? – perguntou.
- Porque é a vez de ser no teu!
- Eu acho isso mal, o ideal era ser aqui na sala de pequenos-almoços ou então numa outra qualquer sala do Hotel.
- Tu dizes sempre isso cada vez que calha a ti! – disse Gustav.
- Oh, não vês que é por ter lá uma menina…! – gozou Georg.
- Não, a menina desta noite já saiu! – informou.
- Ai já? Não vi nenhuma bomba loira e de silicone sair do Hotel hoje de manhã! – gozou Bill.
- Ah que graça. – limitou-se a responder, afinal a rapariga apenas tinha isso mesmo, dormido com ele nada mais.
- Bom dia. – Melanie sentou-se entre os G’s e imediatamente se serviu de um croissant e um copo de sumo.
- Bons dias, pensei que dormias mais. – disse David.
- Eu dormi a noite toda hoje. – olhou Tom de esguelha.
- Boa! – disse Bill – Não tiveste pesadelos?
- Não. – sorriu-lhe. – Coisa rara. – disse. Sim, ela tinha tido um pesadelo, horrível até, mas depois de ter adormecido nos braços de Tom nada mais tinha acontecido.
- Estranho… - disse Tom - … costumas ter tantos. – ela olhou-o, ele sabia que ela tinha tido, porquê a conversa?
- Sim, mas há noites que é possível não ter pesadelos, eu só ainda não percebi porquê… - olhou Tom nos olhos. Ele percebeu que ela não sabia o porquê de apenas ele a conseguir adormecer depois dos pesadelos, visto ela já lhe ter dito que mais ninguém o fazia.
(…)
Não conseguia dormir, por mais que tentasse, no seu cérebro aquele «Não consigo, desculpa» estava a deixá-lo louco. Olhou o telemóvel topo de gama e o facto de serem apenas 4 horas da manhã estavam a matá-lo. Sentou-se na cama e enterrou a cara nas mãos. “Porquê? Porque é que ela não consegue?” pela mente passaram-lhe muitas ideias mas havia uma que…. Levantou-se e dirigiu-se ao quarto de Melanie, não conseguia tirá-la da cabeça.
Deslizou a porta do quarto da rapariga e deu com ela sentada na cama agarrada aos joelhos.
- Porque não vieste ter comigo? – perguntou sentando-se ao lado dela na cama, podia ver que ela tivera mais pesadelos.
- As coisas ficaram estranhas entre nós… - interrompeu-se.
- Eu não te quero pressionar, sabes? – disse Tom – Mas como tu começaste, foste tu que me puxaste eu pensei que te deixavas apenas levar… mas posso fazer-te uma pergunta íntima?
- Sim. – encolheu os ombros.
- Alguma vez… - começou - … alguma vez estiveste com… um rapaz? – perguntou timidamente.
- Como assim?
- És virgem? – perguntou agora directamente.
- Ah. – apercebeu-se e olhou-o. – Sim. – disse timidamente, não ia contar com as violações essas eram parte do passado. Tom suspirou.
- Então foi por isso… tiveste medo. – olhou-a.
- Sim.
- Bem então não vou puxar mais por ti… - disse segurando-lhe o queixo.
- Eu quero isso. – ele olhou-a curioso. – A minha história passada não me permitia olhar para os rapazes de forma mais sexual digamos, mas… mas eu desejo-te! – Tom sorriu, afinal era correspondido. – Desejo-te como nunca desejei ninguém… - sorriu timidamente voltando a passar os olhos pelo seu corpo. Tom deitou-se sobre a cama dela e fê-la deitar-se no seu peito.
- Suponho que seja bom saber isso. Tu sabes que te desejo também não sabes? Mas…
- O facto de eu ser virgem…
- Não! – Tom travou-a – Não é isso… tu queres que eu seja o teu primeiro…? - interrompeu-se a ele mesmo, já podia ter tirado a virgindade a muitas raparigas, mas nenhuma era sua amiga e tão chegada a ele como Melanie era. - … o teu primeiro…
- Acho que sim, Tom… tipo – levou as mãos à cabeça - … dou em louca cada vez que te vejo assim! – apontou para ele, para o seu corpo – Coisa que nunca me aconteceu. – suspirou e ele sorriu. Ela queria-o tanto como ele a queria a ela e isso estava a começar a preenchê-lo.
- Vamos deixar que aconteça, sim? – beijou-lhe os lábios.
- Sim. – deitou novamente a cabeça no peito de Tom e abraçou a sua cintura.
eu tinha razão, +.+
ResponderEliminarmas quero ver o resto, prevejo algo....
ohh :$ ainda bem que há mais capítulos para ler xD se não, matava-te :p
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