
- Ai credo vocês querem matar-me de susto?! – perguntou Carolina ao chegar ao estúdio dos Tokio Hotel. Iriam naquele dia esclarecer todos os pormenores da tour e da música que Carol iria interpretar.
David já tinha feito um anúncio à imprensa dizendo que teriam uma surpresa na abertura dos concertos dos Tokio Hotel, e ao que parecia os fãs estavam deveras curiosos.
- Que exagero Carol! – disse-lhe Ana.
- Exagero?! – perguntou ainda parva olhando Bill, Tom e Gustav com um look realmente diferente.
- Não gostas? – perguntou Gustav.
- Tu cala-te meu! Cala-te! Loiro, Gustav! Loiro! – disse à balda. – Nunca preto! Fica-te mal! --‘ Devia ter-te dito isso quando falaste da primeira vez!
- Oh, achas? – perguntou o referido.
- Acho!
- Ana?
- Sim, ela tem razão, ficas muito mais giro loirinho! *.* - concordou Ana.
- Mas muito mais!!
- Pronto já percebi. -.- Eu troco para loiro outra vez!
- Sim, assim sim! Ganha juízo meu! – suspirou Carol com um sorriso.
- Cheira-me que nós também vamos ouvi-la… - sussurrou Tom a Bill.
- Parece que sim. – concordou Bill.
- Abençoado sejas tu, Ge! – disse Carol abraçando o rapaz.
- Eh lá! Porquê? – perguntou quebrando o abraço segurando-a pela cintura.
- Foste o único que se dignou a manter a sua imagem de marca! – sorriu.
- Ah eu sou o máximo! – riu.
- Vocês os dois… de quem foi a ideia? – perguntou Carol largando Georg. Carolina tinha adoptado uma postura muito na defensível com os rapazes, parecia que queria a todo o custo defendê-los, protegê-los contra bocas foleiras, ou más críticas na imprensa! Tinha criado ligações com todos e aquele look estava a matá-la, ao que lhe pareceu quando os conheceu aqueles gajos eram diferentes, pelo menos por fora.
- Nossa. – responderam os gémeos em coro. Carol sentou-se.
- Dá de tua justiça. – pediu Bill – Eu gosto do teu sentido de moda! – sorriu Bill olhando a rapariga. Era um facto que Bill adorava o estilo de Carol, e com aquele cabelo a miúda ia longe.
- Gosto do teu… - sorriu - … aliás da tua crista! Assenta bem no teu estilo, se bem que de frente ficas estranho… - disse. - … mas de lado ‘tás perfeito! – sorriu. Carol sabia que ele ia fazer uma crista, soube-o naquele dia lá em sua casa, mas nunca pensou que fosse assim!
- Ui! Perfeito! – riu. – Vá lá ao menos não me ias comendo como ao Gus…
- A ti não, mas a Tom Kaulitz… -.-
- Pronto, eu sabia que tinha que sobrar para mim. --. – refilou Tom.
- Então se sabias coiso! -.-
- Coiso o tanas! Eu gosto! – disse muito senhor do seu nariz.
- Tens sorte que não estou contigo pelo teu cabelo! -.- - respondeu Carol – Senão já estavas a andar! – sorriu-lhe. – Mas o que mais me faz confusão é que já não te posso chamar esfregona, panqueca! -.- - refilou.
- Acabaste de inventar outro! – disse.
- Sim mas…
- Não tem muito a ver com ele! – riu Gustav.
- Pois aí é que está! – disse Carol.
- Ai que desgraça! – ironizou Ana com um sorriso de gozo.
- Cala-te, maninha. – disse.
- Podes chamar-me amor! – gozou Tom.
- Estúpido.
- Tens outras coisas para me chamar…
- Tipo…?
- Sei lá! -.- Tu é que és boa a inventar!
- Vai à merda! – limitou-se a responder. – Mas eu não acho grande graça a essas coisas aí… e preto Tom, eras tão giro loiro!
- Tu habituas-te! – disse levantando-se, chegando-se a ela dando-lhe um beijo apaixonado.
- Que remédio… -.- - agarrou-o pela cintura e virou-se para Gustav. – Mas tu não meu menino.
- Sim, amor de vida, já percebi. – sorriu Gustav. – Vai comprar a tinta e pintas-mo tu!
- Olha que eu vou mesmo! – avisou Carol olhando-o.
- Eu sei, por isso mesmo é que to estou a dizer! – riu.
- Até já então! – largou Tom dando-lhe um beijo sobre os lábios e saiu de casa.
- Ela é louca! – suspirou Tom sentando-se de novo no sofá.
- É, mas tu gostas! – riu Gustav.
- Também não disse que não gostava! – sorriu.
(…)
- Têm tudo? – perguntou Tobi às duas raparigas que iriam acompanhar os rapazes nesta tour.
- Sim. Julgo que não me estou a esquecer de nada… - disse Carol. – A minha guitarra vai comigo. – informou.
- Então vamos embora! – suspirou Gustav entrando no grande Tour Bus seguido de todos os outros.
- Wow! Isto é enorme!! – disse Ana vasculhando cada parte do grande autocarro. Bill riu-se sentando-se no launge a observá-la.
- Não te espantes assim tanto maninha, não é nada do outro mundo! – riu Carol ao vê-la andar de um lado para o outro e finalmente sentar-se ao lado de Bill e consequentemente ao lado de toda a banda.
- Falas tu que já estiveste dentro do bus dos Aerosmith! – refilou Ana.
- Não era muito diferente deste! – soltou uma gargalhada.
- Não interessa…
- Oh tu já devias ter visto este em DVD’s não? – perguntou.
- Sim, mas…
- Mas nada, chega, sim? – perguntou com um sorriso infantil Carol.
- Sim, sim. Tenho mais que fazer! – concordou.
- Já estiveste no bus dos Aerosmith? – perguntou-lhe Georg.
- Yup!
- Porquê?
- Foi um concurso que ganhei, passei um dia com eles! Foi lindo! – respondeu sorridente.
- Que brutal!! – disse Georg. – Conta mais! – pediu. Carol contou.
(…)
Tinham chegado a Luxemburgo.
Depois de tudo orientado no hotel, partiram em direcção à arena onde dariam o espectáculo.
- Carol fazes tu o soundcheck primeiro ok? – perguntou David.
- Ok! – pegou na sua gibson e posicionou-se em frente ao microfone. Não iria cantar nenhuma música calma, não. Carol decidira que iria arrombar os palcos e aquecer os fãs dos Tokio Hotel para quando eles subissem ao palco.
Estava tudo a postos e Carol dedilhou as cordas coloridas da sua guitarra branca, fazendo o som ecoar por todo o pavilhão e fazer vibrar cada corpo que a música atingia. Era um facto impossível de negar que Carol tinha talento e grande personalidade.
- Ela vai arrasar tudo! – disse David boquiaberto. – Esta música é boa…
“Close your eyes and make believe
This is the way you wanna be
Forgetting all the memories
Try to forget love cause love’s forgot me”
Carol era óptima naquilo! Apenas o som da sua guitarra conseguia contagiar e dar contexto à música, sem contar que não parava quieta um único segundo em palco, era do melhor. Carol ia arrasar tudo e todos.
David já tinha feito um anúncio à imprensa dizendo que teriam uma surpresa na abertura dos concertos dos Tokio Hotel, e ao que parecia os fãs estavam deveras curiosos.
- Que exagero Carol! – disse-lhe Ana.
- Exagero?! – perguntou ainda parva olhando Bill, Tom e Gustav com um look realmente diferente.
- Não gostas? – perguntou Gustav.
- Tu cala-te meu! Cala-te! Loiro, Gustav! Loiro! – disse à balda. – Nunca preto! Fica-te mal! --‘ Devia ter-te dito isso quando falaste da primeira vez!
- Oh, achas? – perguntou o referido.
- Acho!
- Ana?
- Sim, ela tem razão, ficas muito mais giro loirinho! *.* - concordou Ana.
- Mas muito mais!!
- Pronto já percebi. -.- Eu troco para loiro outra vez!
- Sim, assim sim! Ganha juízo meu! – suspirou Carol com um sorriso.
- Cheira-me que nós também vamos ouvi-la… - sussurrou Tom a Bill.
- Parece que sim. – concordou Bill.
- Abençoado sejas tu, Ge! – disse Carol abraçando o rapaz.
- Eh lá! Porquê? – perguntou quebrando o abraço segurando-a pela cintura.
- Foste o único que se dignou a manter a sua imagem de marca! – sorriu.
- Ah eu sou o máximo! – riu.
- Vocês os dois… de quem foi a ideia? – perguntou Carol largando Georg. Carolina tinha adoptado uma postura muito na defensível com os rapazes, parecia que queria a todo o custo defendê-los, protegê-los contra bocas foleiras, ou más críticas na imprensa! Tinha criado ligações com todos e aquele look estava a matá-la, ao que lhe pareceu quando os conheceu aqueles gajos eram diferentes, pelo menos por fora.
- Nossa. – responderam os gémeos em coro. Carol sentou-se.
- Dá de tua justiça. – pediu Bill – Eu gosto do teu sentido de moda! – sorriu Bill olhando a rapariga. Era um facto que Bill adorava o estilo de Carol, e com aquele cabelo a miúda ia longe.
- Gosto do teu… - sorriu - … aliás da tua crista! Assenta bem no teu estilo, se bem que de frente ficas estranho… - disse. - … mas de lado ‘tás perfeito! – sorriu. Carol sabia que ele ia fazer uma crista, soube-o naquele dia lá em sua casa, mas nunca pensou que fosse assim!
- Ui! Perfeito! – riu. – Vá lá ao menos não me ias comendo como ao Gus…
- A ti não, mas a Tom Kaulitz… -.-
- Pronto, eu sabia que tinha que sobrar para mim. --. – refilou Tom.
- Então se sabias coiso! -.-
- Coiso o tanas! Eu gosto! – disse muito senhor do seu nariz.
- Tens sorte que não estou contigo pelo teu cabelo! -.- - respondeu Carol – Senão já estavas a andar! – sorriu-lhe. – Mas o que mais me faz confusão é que já não te posso chamar esfregona, panqueca! -.- - refilou.
- Acabaste de inventar outro! – disse.
- Sim mas…
- Não tem muito a ver com ele! – riu Gustav.
- Pois aí é que está! – disse Carol.
- Ai que desgraça! – ironizou Ana com um sorriso de gozo.
- Cala-te, maninha. – disse.
- Podes chamar-me amor! – gozou Tom.
- Estúpido.
- Tens outras coisas para me chamar…
- Tipo…?
- Sei lá! -.- Tu é que és boa a inventar!
- Vai à merda! – limitou-se a responder. – Mas eu não acho grande graça a essas coisas aí… e preto Tom, eras tão giro loiro!
- Tu habituas-te! – disse levantando-se, chegando-se a ela dando-lhe um beijo apaixonado.
- Que remédio… -.- - agarrou-o pela cintura e virou-se para Gustav. – Mas tu não meu menino.
- Sim, amor de vida, já percebi. – sorriu Gustav. – Vai comprar a tinta e pintas-mo tu!
- Olha que eu vou mesmo! – avisou Carol olhando-o.
- Eu sei, por isso mesmo é que to estou a dizer! – riu.
- Até já então! – largou Tom dando-lhe um beijo sobre os lábios e saiu de casa.
- Ela é louca! – suspirou Tom sentando-se de novo no sofá.
- É, mas tu gostas! – riu Gustav.
- Também não disse que não gostava! – sorriu.
(…)
- Têm tudo? – perguntou Tobi às duas raparigas que iriam acompanhar os rapazes nesta tour.
- Sim. Julgo que não me estou a esquecer de nada… - disse Carol. – A minha guitarra vai comigo. – informou.
- Então vamos embora! – suspirou Gustav entrando no grande Tour Bus seguido de todos os outros.
- Wow! Isto é enorme!! – disse Ana vasculhando cada parte do grande autocarro. Bill riu-se sentando-se no launge a observá-la.
- Não te espantes assim tanto maninha, não é nada do outro mundo! – riu Carol ao vê-la andar de um lado para o outro e finalmente sentar-se ao lado de Bill e consequentemente ao lado de toda a banda.
- Falas tu que já estiveste dentro do bus dos Aerosmith! – refilou Ana.
- Não era muito diferente deste! – soltou uma gargalhada.
- Não interessa…
- Oh tu já devias ter visto este em DVD’s não? – perguntou.
- Sim, mas…
- Mas nada, chega, sim? – perguntou com um sorriso infantil Carol.
- Sim, sim. Tenho mais que fazer! – concordou.
- Já estiveste no bus dos Aerosmith? – perguntou-lhe Georg.
- Yup!
- Porquê?
- Foi um concurso que ganhei, passei um dia com eles! Foi lindo! – respondeu sorridente.
- Que brutal!! – disse Georg. – Conta mais! – pediu. Carol contou.
(…)
Tinham chegado a Luxemburgo.
Depois de tudo orientado no hotel, partiram em direcção à arena onde dariam o espectáculo.
- Carol fazes tu o soundcheck primeiro ok? – perguntou David.
- Ok! – pegou na sua gibson e posicionou-se em frente ao microfone. Não iria cantar nenhuma música calma, não. Carol decidira que iria arrombar os palcos e aquecer os fãs dos Tokio Hotel para quando eles subissem ao palco.
Estava tudo a postos e Carol dedilhou as cordas coloridas da sua guitarra branca, fazendo o som ecoar por todo o pavilhão e fazer vibrar cada corpo que a música atingia. Era um facto impossível de negar que Carol tinha talento e grande personalidade.
- Ela vai arrasar tudo! – disse David boquiaberto. – Esta música é boa…
“Close your eyes and make believe
This is the way you wanna be
Forgetting all the memories
Try to forget love cause love’s forgot me”
Carol era óptima naquilo! Apenas o som da sua guitarra conseguia contagiar e dar contexto à música, sem contar que não parava quieta um único segundo em palco, era do melhor. Carol ia arrasar tudo e todos.
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